Visita de Estudo a Sintra
No dia 30 de janeiro de 2024, decorreu a visita de estudo a Sintra, direcionada aos alunos do segundo ano dos cursos profissionais do Agrupamento de Escolas n.º1 de Abrantes.
A visita foi dividida em duas partes. De manhã, conforme os cursos, os alunos dirigiram-se a diferentes destinos.
A turma 2TDES seguiu viagem para Terrugem, para o Parque Aventura Sintra, onde decorreu uma atividade de Paintball, após uma breve explicação das regras. Aquilo que os alunos mais gostaram foi da maneira como foram recebidos, da adrenalina do desporto, dos cães os acompanharam durante a visita. A parte que menos apreciaram foi a curta duração da atividade, tendo ficado o desejo de voltarem com mais tempo.
A turma 2TAF também seguiu para Terrugem, mas para as instalações da Alloga-Logifarma. Para os jovens, esta visita constituiu uma agradável surpresa, dado que lhes permitiu contactar com a parte de gestão e toda a estrutura organizacional de uma farmacêutica, que de outro modo não poderiam conhecer.
As alunas do 2TAE atravessaram a vila de Sintra, concretizando o percurso queirosiano, em busca não só das semelhanças com as descrições d’Os Maias, como também para encontrar manifestações de arte urbana, em articulação com o Plano Nacional das Artes.
Os alunos das turmas 2TGPSI A e B tiveram, por seu lado, a oportunidade de visitar as instalações do ISCTE, um polo dedicado ao ensino e investigação em Tecnologias Digitais Aplicadas. Ao promover o contacto com o ensino superior, no que diz respeito a cursos em Tecnologias Digitais pretendia-se alargar o conhecimento de cada formando, no âmbito das disciplinas técnicas dos cursos, assim como sensibilizar para a importância dos estudos superiores.
Após um belo almoço pelos espaços ajardinados da linda vila de Sintra, os alunos dirigiram-se ao Centro Cultural Olga Cadaval, para assistir à representação da peça de teatro “Os Maias”, pela companhia Éter Cultural. Um aspeto positivo apontado pelos alunos prende-se com o facto de terem conseguido produzir a peça de uma forma mais moderna, que permitia perceber de uma forma mais simples a obra de Eça de Queirós. Foi também apreciado o personagem Dâmaso Salcede, cujo lado ridículo estava muito bem representado.
Alguns formandos consideraram menos positivo a falta de silêncio por parte de determinados elementos da assistência e também a duração da peça que dificultou a concentração. Ficou a sugestão de assistir à representação na parte da manhã, antes de desempenhar atividades mais extenuantes.
A viagem de regresso decorreu em ambiente animado com música e cantigas.